segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Olá, pessoal
Para baixar o resumo, clique aqui
Boa noite!
Estou disponibilizando o resumo dos principais pontos vistos durante a nossa oficina de redação.
Para aqueles que me enviaram as redações por e-mail, ou para quem eu fiquei devendo a correção e análise, enviarei os textos corrigidos e comentados na próxima quarta-feira.
Por fim, para aqueles que prestarão Enem no próximo fim de semana, desejo boa sorte e sucesso. Façam a prova confiantes, com paciência e otimismo.
Nos vemos na sua última aula, dia 5 de novembro. Faremos, entre outras coisas, a correção da prova do Enem deste ano.
Abraços e boa semana!
Para baixar o resumo, clique aqui
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Material para a Oficina de Redação dos dias 9 e 16 de outubro
Olá, pessoal!
Vocês pegaram o material para a nossa oficina de redação?
Se alguém ficou sem, deixo aqui o arquivo para download. Basta clicar aqui.
Abraços e até lá!
Vocês pegaram o material para a nossa oficina de redação?
Se alguém ficou sem, deixo aqui o arquivo para download. Basta clicar aqui.
Abraços e até lá!
Resumo do livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo
João Romão, português, bronco e ambicioso, ajuntando dinheiro a poder de penosos sacrifícios, compra pequeno estabelecimento comercial no subúrbio da cidade - Rio de Janeiro. Ao lado morava uma preta, escrava fugida, trabalhadeira, que possuía uma quitanda e umas economias.
Os dois amasiam-se, passando a escrava a trabalhar como burro de carga para João Romão. Com o dinheiro de Bertoloza -assim se chamava a ex-escrava, o português compra algumas braças de terra e alarga sua propriedade. Para agradar a Bertoleza, forja uma falsa carta de alforria. Com o decorrer do tempo, João Romão compra mais terras e nelas constrói três casinhas que imediatamente aluga. O negócio dá certo o novos cubículos se vão amontoando na propriedade do português. A procura de habitação é enorme, e João Romão, ganancioso, acaba construindo vasto e movimentado cortiço. Ao lado vem morar outro português, mas de classe elevada, com certos ares de pessoa importante, o Senhor Miranda, cuja mulher leva vida irregular.
Miranda não se dá com João Romão, nem vê com bons olhos o cortiço perto de sua casa. No cortiço moram os mais variados tipos: brancos, pretos, mulatos, lavadeiras, malandros, assassinos, vadios, benzedeiras etc. Entre outros: a Machona, lavadeira gritalhona, - cujos filhos não se pareciam uns com os outros; Alexandre, mulato pernóstico; Pombinha, moça franzina que se desencaminha por influência das más companhias; Rita Baiana, mulata faceira que andava amigada na ocasião com Firmo, malandro valentão; Jerônimo e sua mulher, e outros mais. João Romão tem agora uma pedreira que lhe dá muito dinheiro. No cortiço há festas com certa freqüência, destacando-se nelas Rita Baiana como dançarina provocante e sensual, o que faz Jerônimo perder a cabeça. Enciumado, Firmo acaba brigando com Jerônimo e, hábil na capoeira, abre a barriga dó rival com a navalha e foge. Naquela mesma rua, outro cortiço se forma. Os moradores do cortiço de João Romão chamam-no de - Cabeça-de-gato; como revide, recebem o apelido de - Carapicus. Firmo passara a morar no - Cabeça-de-Gato, onde se torna chefe dos malandros. Jerônimo, que havia sido internado em um hospital após a briga com Firmo, arma uma emboscada traiçoeira para o malandro e o mata a pauladas, fugindo em seguida com Rita Baiana, abandonando a mulher.
Querendo vingar a morte de Firmo, os moradores do - Cabeça-de-gato travam séria briga com os - Carapicus. Um incêndio, porém, em vários barracos do cortiço de João Romão põe fim à briga coletiva. O português, agora endinheirado, reconstrói o cortiço, dando-lhe nova feição e pretende realizar um objetivo que há tempos vinha alimentando: casar-se com uma mulher - de fina educação, legitimamente. Lança os olhos em Zulmira, filha do Miranda. Botelho, um velho parasita que reside com a família do Miranda e de grande influência junto deste, aplaina o caminho para João Romão, mediante o pagamento de vinte contos de réis. E em breve os dois patrícios, por interesse, se tornam amigos e o casamento é coisa certa. Só há uma dificuldade: Bertoleza. João Romão arranja um piano para livrar- se dela: manda um aviso aos antigos proprietários da escrava, denunciando-lhe o paradeiro. Pouco tempo depois, surge a polícia na casa de João Romão para levar Bertoleza aos seus antigos senhores.
A escrava compreende o destino que lhe estava reservado, suicida-se, cortando o ventre com a mesma faca com que estava limpando o peixe para a refeição de João Romão.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Material didático da aula do dia 10 de setembro
Olá, pessoal!
Para quem perdeu a aula, segue o link para download do material didático. Junto, há uma ficha que deve ser preenchida com as respostas dos exercícios e entregue na próxima aula, dia 24 de setembro.
Abraços!
Download: material didático 10 de setembro
Para quem perdeu a aula, segue o link para download do material didático. Junto, há uma ficha que deve ser preenchida com as respostas dos exercícios e entregue na próxima aula, dia 24 de setembro.
Abraços!
Download: material didático 10 de setembro
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Sobre a Oficina de Redação
Oficina de redação
Para os interessados em participar da Oficina de Redação, quero avisar que já entrei em contato com a direção do Foco pedindo para usar uma sala lá mesmo onde fazemos nossas aulas, em Santana. Isso devido ao número de interessados em participar da oficina, 33 pessoas - com esse número, seria inviável realizar a oficina em um local improvisado.
Assim que eu obtiver uma resposta da coordenação, eu comunico a vocês. E, embora eu tenha deixado para vocês escolherem as datas (dois domingos), acredito que a oficina deva acontecer nos dois primeiros domingos do mês de outubro; pois depois disso, estaremos muito em cima do Enem. Mas isso ainda fica para ser confirmado, ok?
Para os interessados em participar da Oficina de Redação, quero avisar que já entrei em contato com a direção do Foco pedindo para usar uma sala lá mesmo onde fazemos nossas aulas, em Santana. Isso devido ao número de interessados em participar da oficina, 33 pessoas - com esse número, seria inviável realizar a oficina em um local improvisado.
Assim que eu obtiver uma resposta da coordenação, eu comunico a vocês. E, embora eu tenha deixado para vocês escolherem as datas (dois domingos), acredito que a oficina deva acontecer nos dois primeiros domingos do mês de outubro; pois depois disso, estaremos muito em cima do Enem. Mas isso ainda fica para ser confirmado, ok?
Resumo do livro "Dom Casmurro", de Machado de Assis
Principais personagens
Bento: personagem principal da história, era ciumento, religioso, recluso, calado e metia muitas idéias infantis na cabeça. Gostava de ser ouvido e tinha seus muitos medos. Quando velho, tinha bigodes e era garboso, porém não muito forte, acabou se tornando rancisa, melancólico e “casmurro”. Não falou muito de sua fisionomia.
Capitu: cabelos grossos com duas tranças com fitas atadas a ponta uma a outra descidas pelas costas. Morena, olhos claros e grandes, como olhos de cigana, obliqua e dissimulada, nariz reto e comprido, boca fina e queixo largo. Suas mãos cheiravam a sabão comum com água normal de poço. Era uma linda garota e tornou-se uma linda mulher. Responsável, inteligente, pegava-se a pensar consigo mesma com facilidade, tinha um caráter forte e chamava bastante atenção. Companheira, romântica, cuidadosa, zelosa e econômica.
Escobar: rapaz esbelto, olhos claros, um pouco fugitivos, como as mãos, os pés, a fala, como tudo. Não falava claramente nem seguido, as mãos não apertavam umas as outras porque os dedos sendo delgados e curtos. O sorriso era instantâneo, sempre meditava algum ponto espiritual tinha braços fortes, olhar curioso e rápido. Era nadador e altura mediana. Inteligente e “amigo”, conseguia penetrar no âmago das pessoas e saber o que se passava com elas. Era 3 anos mais velho que Bento.
Ezequiel: Quando pequeno era um imitador, levado e inteligente. Quando moço tornou-se esbelto e com a aparência de Escobar, olhar e tudo o que o outro tinha. Era inteligente e interessado por arqueologia, porém morreu cedo e sem o amor de “pai”?
Características dos Personagens Secundários
José Dias: era “magro, chupado, com um princípio de calva” e teria os cinqüenta e cinco anos. Vestia-se simples e bem. Homem prestativo que tratava Bentinho com “extremos de mãe e atenções de servo.” Era um tipo de empregado da casa, porém muito mais chegado, era quase da família, tinha mania de expressar-se em superlativos.
Pádua: Era o pai de Capitu, homem baixo e grosso de corpo, pernas e braços curtos, costas abauladas. Dava-se bem com a família de Bentinho, exceto José Dias, com quem não se dava muito bem, mas respeitavam-se. Fora ajudado varias vezes por D. Maria da Gloria, e a queria “muitíssimo” bem.
Outros Personagens:
Prima Justina: era quadragénaria, magra e pálida, boca fina e olhos curiosos; que vivia ali por favores e interesses de D. Glória. Gostava de achar os defeitos das pessoas e expo-los aos olhos alheios. Quando não os encontrava, referia-se “a não ser...” sem completar essa frase.
Tio Cosme: um homem gordo e pesado, tinha a respiração curta e os olhos dorminhocos. Era também viúvo e vivia ali desde que D. Glória enviuvara. Era “excelentíssimo” jogador de gamão, e tratava a vida como uma grande ópera.
D. Fortunata: a mãe de Capitu, amiga e mãe dedicada apoiava a filha, porém morreu cedo na história.
Protonotário Cabral: padre amigo de todos e que se encarregara da entrada de Bentinho para o seminário, era conselheiro da família e ressaltava-lhe o dom do “Bom Comer”, pois gostava de uma mesa farta e bem variada, freqüentava bastante a casa de Bentinho.
Resumo da obra:
Bentinho, assim era chamado quando pequeno, passava quando ouviu seu nome no comentário que corria pela sala, começou a escutar a conversa de sua mãe, José Dias, Prima Justina, Tio Cosme a respeito da promessa que D. Maria da Glória tinha feito, que era enviá-lo ao seminário. José Dias, achava que Bentinho devia ir logo, pois já reparará como este pequeno andava de cochichos com Capitu, o que achava, poderia resultar em namoro. Bento nunca tinha pensado dessa maneira em Capitu, eram apenas amigos, pensou. É certo que conversavam bastante, mas nunca pensou na forma dita. Perdeu-se em seus pensamentos e não escutou o resto da conversa, viu apenas a mãe começar a chorar e os outros irem a seu socorro, aproveito-se da deixa para sair de seu esconderijo e ir ter com Capitu um dedo de prosa. Pensava muito sobre o que ouvira, e queria ter a prova com Capitu. Esta era sua vizinha, sua amiga e companheira de todas as horas, passavam muito tempo conversando e tinham um “chamego” especial, descobriu que o assunto era real quando viu Capitu a escrever seu nome e o dela na parede. Contou-lhe sobre sua ida para o seminário. Capitu revoltou-se, armou planos e ficou a pensar em uma solução para impedir a tragédia que caíra sobre eles. Os dias passaram, tentaram varias coisa para mudar a opinião de D. Maria da Glória, porém em vão. Bentinho foi mandado para o seminário.
Antes porém, Bento e Capitu, juraram que casariam custasse o que custasse levasse o tempo que fosse. No seminário, Bentinho pensava em sua casa, em Capitu e imaginava maneiras de sair o mais rápido possível. Dentro porém, era um aluno muito bom diziam os professores, “— Dará um bom padre, se tiver a vocação que há de aflorar...”, diziam. Fez amizades, mas seu melhor amigo foi Escobar, contavam intimidades e confidencias, tornaram-se grandes amigos inseparáveis. Enquanto isso Capitu cativava a mãe de Bentinho, D. Maria da Gloria, que já não fazia mais nada sem ela. Tempos passaram e surgiu a idéia de dar a chance do seminário a um outro moço, Bento saiu do seminário e D. Maria da Glória passou a ajudar um menino carente a se formar padre. Bento se formou e casou com Capitu como haviam jurado. Escobar, casou-se com a melhor amiga de Capitu e se tornaram um quarteto inseparável, Escobar e a esposa, Bento e Capitolina.
Muitas coisas se passaram, Escobar tinha um comercio e Bento tinha causas a defender no fórum, sempre juntos eram muito amigos, quando uns não estavam na casa de uns, estariam na casa do outro. Escobar teve uma filha, Bentinho e Capitu não conseguiam a façanha e o invejavam, Bentinho confessou seu desejo de ter um filho a Escobar. Após algum tempo, Capitolina engravidou e Bento realizou o sonho de ser pai de um garoto, Ezequiel. Este cresceu sadio e em companhia da filha de Escobar, todos planejavam o casamento dos dois, o que não ocorreu.
Em um dia de chuva, Escobar cismou em nadar e foi tragado pelo mar, não sobreviveu e provocou muita dor em todos, sua esposa e filha mudaram e ficaram distantes. Bento via em Ezequiel, se formar maneiras e trejeitos de Escobar, começando a desconfiar. Capitu e eles brigaram, Bento tentou suicídio, não conseguiu, o menino era Escobar menor, olhar e tudo mais o que provocava mais raiva de Bento, que acabou por se separar de Capitu. Esta foi para Europa, onde viveu seus últimos anos com o filho que crescia, Bento ficou e ia todo ano para Europa dizendo visitá-la porém não ia ao encontro de Capitu. Um certo dia, quando Bento estava em sua casa, um criado anunciou-lhe uma visita, está era Ezequiel já moço.
Bentinho encontrou-se com Ezequiel, que contou que sua mãe, Capitu, morrera e fora enterrada aos arredores da Suíça, Bento por sua vez contou-lhe da morte de José Dias, Prima Justina, Tio Cosme e D. Maria da Gloria, e via em Ezequiel a fisionomia de Escobar o que dava-lhe a sensação de que Ezequiel, como desconfiava há muito tempo, era filho de Escobar e não seu. Não tardou e Ezequiel partiu para o Egito, onde também morreu, fora enterrado lá mesmo. Bento continuou com sua dúvida, porém agora sozinho e “escreveu” o livro, lembrando-se que nunca amou outro mulher como amara Capitu.
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